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1.
Arq. bras. oftalmol ; 72(1): 62-64, jan.-fev. 2009.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-510022

ABSTRACT

OBJETIVOS: Avaliar, em mulheres em idade fértil, a associação entre o uso de anticoncepcionais (ACO) orais de baixa dosagem e alterações na visão de cores. MÉTODOS: Foram incluídas no estudo 30 mulheres, 16 usuárias de ACO oral há menos de cinco anos (Grupo I) e 14 usuárias de anticoncepcionais orais há mais de cinco anos (Grupo II). Foram utilizados os testes de Ishihara, City University Color Vision Test e D 15 dessaturado. RESULTADOS: Não foram observados padrões característicos de distúrbio da visão cromática em nenhum teste dos dois grupos. CONCLUSÃO: Na amostra estudada, o uso de ACO oral de baixa dosagem não influenciou a visão de cores, independente do tempo de uso.


PURPOSE: To evaluate the association between oral low-dose contraceptives and color vision alterations. METHODS: Were included in the study 30 women, sixteen used oral contraceptive for less than five years (Group I) and 14 used it for more than five years (Group II). The Ishihara, City University Color Vision Test, and the D 15 desaturated tests were used. RESULTS: No characteristic alterations in the chromatic perception were found in any of the groups. CONCLUSION: In the studied sample, low-dose oral contraceptive has not influenced color vision, independent of the time of use.


Subject(s)
Adult , Female , Humans , Young Adult , Color Vision/drug effects , Contraceptives, Oral/adverse effects , Cross-Sectional Studies , Contraceptives, Oral/administration & dosage , Prospective Studies , Time Factors , Young Adult
2.
Arq. bras. oftalmol ; 68(6): 853-856, nov.-dez. 2005. ilus
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-420200

ABSTRACT

Com a popularização do "bungee jumping" vem se observando aumento na ocorrência de lesões associadas a sua prática, entre elas lesões oculares. O objetivo deste relato é descrever um caso de diminuição aguda da acuidade visual e alterações campimétricas após "bungee jumping". Os autores apresentam o caso de paciente de sexo feminino, 48 anos, sem história de doença ocular ou sistêmica, que chega a consulta em emergência oftalmológica com queixa de baixa da acuidade visual após "bungee jumping", apresentando ao exame oftalmológico inicial, hemorragias em pólo posterior de ambos os olhos. A angiografia fluoresceínica apresentava áreas hipofluorescentes, por bloqueio do contraste, correspondendo às hemorragias, sem outras alterações vasculares. Avaliada após 14 semanas, observou-se reabsorção das hemorragias e rarefação do epitélio pigmentar da retina em pólo posterior; evoluiu clinicamente com melhora da visão, mas permaneceu com queixa de escotoma e alterações campimétricas mesmo cinco meses após o evento inicial. A ocorrência de lesões corporais, entre elas lesões oculares, com risco de diminuição da acuidade visual deve ser informada aos candidatos à prática deste esporte, sendo papel do oftalmologista prover informações à população em geral sobre possíveis afecções oculares, neste esporte e no cotidiano.


Subject(s)
Humans , Female , Middle Aged , Athletic Injuries/complications , Eye Injuries/etiology , Eye Injuries/diagnosis , Fluorescein Angiography , Retinal Hemorrhage/etiology , Scotoma/diagnosis , Venous Pressure , Visual Acuity/physiology
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